quinta-feira, 10 de maio de 2012

7 de Maio - Dia do Oftalmologista


Conjuntivite alérgica é mais frequente no inverno

A conjuntivite é tratada com a instilação colírios

Engana-se quem pensa que o inverno só pode trazer doenças respiratórias como resfriados, sinusite, asma e rinite. As baixas temperaturas podem trazer também transtornos envolvendo os olhos, como a conjuntivite alérgica. A conjuntiva, membrana transparente que recobre o globo ocular e a parte interna da pálpebra, pode sofrer reações alérgicas que causam sua inflamação, deixando os olhos vermelhos, inchados, ardentes e desconfortáveis, lacrimejados e com secreção, com uma sensação de areia nos olhos, com intolerância à luz e visão distorcida. Mas, com alguns cuidados, é possível evitar estas adversidades.
Quem dá as dicas é o Dr. Jorge Mitre, oftalmologista especializado em retina. Ele afirma que a conjuntivite alérgica é mais frequente durante o inverno, devido ao tempo seco e pelo aumento do contato com ácaros que ficam nos sapatos, roupas e casacos que ficam guardados no armário até o inverno chegar. Por isso, é recomendado que estes acessórios sejam expostos ao sol antes de utilizá-los.


Caso os sintomas da conjuntivite apareçam, Mitre recomenda que se procure um oftalmologista. “O médico deve realizar exames clínicos, analisar o caso e indicar o tratamento mais adequado de acordo com o paciente, que pode durar até 15 dias”, completa.
Mas não é só no inverno que a conjuntivite pode aparecer. No verão, ela pode ser causada por vírus ou bactérias, deixando-a altamente contagiosa. Esta modalidade é ainda mais desconfortável e requer um tratamento diferenciado. “Apesar de não ser uma patologia grave, qualquer caracterização de conjuntivite é incômoda. Pelo seu alto poder de transmissão, a pessoa infectada deve permanecer cerca de uma semana afastada de lugares com grande circulação de pessoas”, conclui Dr. Mitre.


Fonte: Portal Idmed

Há também outros conselhos para que a conjuntivite alérgica não apareça: evitar contato com flores, pólen, pelos de animais, cloro de piscina e locais com muita poluição. Lavar a mão e o rosto várias vezes ao dia também ajudam. “Para auxiliar na prevenção também deve ser evitado o compartilhamento de lençóis, toalhas, travesseiros e outros objetos de uso pessoal”, explica Dr. Mitre.
Conjuntivite alérgica é mais frequente no inverno

A conjuntivite é tratada com a instilação colírios

Engana-se quem pensa que o inverno só pode trazer doenças respiratórias como resfriados, sinusite, asma e rinite. As baixas temperaturas podem trazer também transtornos envolvendo os olhos, como a conjuntivite alérgica. A conjuntiva, membrana transparente que recobre o globo ocular e a parte interna da pálpebra, pode sofrer reações alérgicas que causam sua inflamação, deixando os olhos vermelhos, inchados, ardentes e desconfortáveis, lacrimejados e com secreção, com uma sensação de areia nos olhos, com intolerância à luz e visão distorcida. Mas, com alguns cuidados, é possível evitar estas adversidades.
Quem dá as dicas é o Dr. Jorge Mitre, oftalmologista especializado em retina. Ele afirma que a conjuntivite alérgica é mais frequente durante o inverno, devido ao tempo seco e pelo aumento do contato com ácaros que ficam nos sapatos, roupas e casacos que ficam guardados no armário até o inverno chegar. Por isso, é recomendado que estes acessórios sejam expostos ao sol antes de utilizá-los.


Caso os sintomas da conjuntivite apareçam, Mitre recomenda que se procure um oftalmologista. “O médico deve realizar exames clínicos, analisar o caso e indicar o tratamento mais adequado de acordo com o paciente, que pode durar até 15 dias”, completa.
Mas não é só no inverno que a conjuntivite pode aparecer. No verão, ela pode ser causada por vírus ou bactérias, deixando-a altamente contagiosa. Esta modalidade é ainda mais desconfortável e requer um tratamento diferenciado. “Apesar de não ser uma patologia grave, qualquer caracterização de conjuntivite é incômoda. Pelo seu alto poder de transmissão, a pessoa infectada deve permanecer cerca de uma semana afastada de lugares com grande circulação de pessoas”, conclui Dr. Mitre.


Fonte: Portal Idmed

Há também outros conselhos para que a conjuntivite alérgica não apareça: evitar contato com flores, pólen, pelos de animais, cloro de piscina e locais com muita poluição. Lavar a mão e o rosto várias vezes ao dia também ajudam. “Para auxiliar na prevenção também deve ser evitado o compartilhamento de lençóis, toalhas, travesseiros e outros objetos de uso pessoal”, explica Dr. Mitre.
Conjuntivite alérgica é mais frequente no inverno

A conjuntivite é tratada com a instilação colírios

Engana-se quem pensa que o inverno só pode trazer doenças respiratórias como resfriados, sinusite, asma e rinite. As baixas temperaturas podem trazer também transtornos envolvendo os olhos, como a conjuntivite alérgica. A conjuntiva, membrana transparente que recobre o globo ocular e a parte interna da pálpebra, pode sofrer reações alérgicas que causam sua inflamação, deixando os olhos vermelhos, inchados, ardentes e desconfortáveis, lacrimejados e com secreção, com uma sensação de areia nos olhos, com intolerância à luz e visão distorcida. Mas, com alguns cuidados, é possível evitar estas adversidades.
Quem dá as dicas é o Dr. Jorge Mitre, oftalmologista especializado em retina. Ele afirma que a conjuntivite alérgica é mais frequente durante o inverno, devido ao tempo seco e pelo aumento do contato com ácaros que ficam nos sapatos, roupas e casacos que ficam guardados no armário até o inverno chegar. Por isso, é recomendado que estes acessórios sejam expostos ao sol antes de utilizá-los.


Caso os sintomas da conjuntivite apareçam, Mitre recomenda que se procure um oftalmologista. “O médico deve realizar exames clínicos, analisar o caso e indicar o tratamento mais adequado de acordo com o paciente, que pode durar até 15 dias”, completa.
Mas não é só no inverno que a conjuntivite pode aparecer. No verão, ela pode ser causada por vírus ou bactérias, deixando-a altamente contagiosa. Esta modalidade é ainda mais desconfortável e requer um tratamento diferenciado. “Apesar de não ser uma patologia grave, qualquer caracterização de conjuntivite é incômoda. Pelo seu alto poder de transmissão, a pessoa infectada deve permanecer cerca de uma semana afastada de lugares com grande circulação de pessoas”, conclui Dr. Mitre.


Fonte: Portal Idmed

Há também outros conselhos para que a conjuntivite alérgica não apareça: evitar contato com flores, pólen, pelos de animais, cloro de piscina e locais com muita poluição. Lavar a mão e o rosto várias vezes ao dia também ajudam. “Para auxiliar na prevenção também deve ser evitado o compartilhamento de lençóis, toalhas, travesseiros e outros objetos de uso pessoal”, explica Dr. Mitre.
Conjuntivite alérgica é mais frequente no inverno

A conjuntivite é tratada com a instilação colírios

Engana-se quem pensa que o inverno só pode trazer doenças respiratórias como resfriados, sinusite, asma e rinite. As baixas temperaturas podem trazer também transtornos envolvendo os olhos, como a conjuntivite alérgica. A conjuntiva, membrana transparente que recobre o globo ocular e a parte interna da pálpebra, pode sofrer reações alérgicas que causam sua inflamação, deixando os olhos vermelhos, inchados, ardentes e desconfortáveis, lacrimejados e com secreção, com uma sensação de areia nos olhos, com intolerância à luz e visão distorcida. Mas, com alguns cuidados, é possível evitar estas adversidades.
Quem dá as dicas é o Dr. Jorge Mitre, oftalmologista especializado em retina. Ele afirma que a conjuntivite alérgica é mais frequente durante o inverno, devido ao tempo seco e pelo aumento do contato com ácaros que ficam nos sapatos, roupas e casacos que ficam guardados no armário até o inverno chegar. Por isso, é recomendado que estes acessórios sejam expostos ao sol antes de utilizá-los.


Caso os sintomas da conjuntivite apareçam, Mitre recomenda que se procure um oftalmologista. “O médico deve realizar exames clínicos, analisar o caso e indicar o tratamento mais adequado de acordo com o paciente, que pode durar até 15 dias”, completa.
Mas não é só no inverno que a conjuntivite pode aparecer. No verão, ela pode ser causada por vírus ou bactérias, deixando-a altamente contagiosa. Esta modalidade é ainda mais desconfortável e requer um tratamento diferenciado. “Apesar de não ser uma patologia grave, qualquer caracterização de conjuntivite é incômoda. Pelo seu alto poder de transmissão, a pessoa infectada deve permanecer cerca de uma semana afastada de lugares com grande circulação de pessoas”, conclui Dr. Mitre.


Fonte: Portal Idmed

Há também outros conselhos para que a conjuntivite alérgica não apareça: evitar contato com flores, pólen, pelos de animais, cloro de piscina e locais com muita poluição. Lavar a mão e o rosto várias vezes ao dia também ajudam. “Para auxiliar na prevenção também deve ser evitado o compartilhamento de lençóis, toalhas, travesseiros e outros objetos de uso pessoal”, explica Dr. Mitre.


DIA  DO OFTALMOLOGISTA  REFORÇA  A IMPORTÂNCIA  DA  PREVENÇÃO  DE  DOENÇAS


Nesta segunda-feira (7/05) é comemorado o Dia do Oftalmologista. Visitar regularmente este profissional pode prevenir várias doenças oculares. De acordo com a oftalmologista Raquel Nunes, muitas patologias podem causar sérios danos à visão quando já estão em estado avançado. “Doenças como catarata, glaucoma e diabetes ocular, nos adultos e catarata congênita e olho preguiço, nas crianças, podem comprometer a visão se não diagnosticadas logo no início”,afirma Raquel Nunes.
Prevenção deve começar na infância
As crianças devem ser levadas ao oftalmologista logo ao nascer para fazer o teste do olhinho. “Antes mesmo de sair da maternidade crianças recém nascidas devem fazer o teste do olhinho”, disse Raquel Nunes. Segundo a oftalmologista, o teste, também conhecido como teste do reflexo vermelho, pode diagnosticar e prevenir doenças como glaucoma, traumas de parto, retinopatia da prematuridade, retinoblastoma, catarata congênita, infecções e até a cegueira.
Estatísticas apontam que aproximadamente 3% dos bebês, em todo o mundo, podem sofrer alguma dessas patologias. “O teste é simples e não dói. Por meio de um aparelho que emite uma fonte de luz o médico pode examinar o reflexo que vem das pupilas. Se a criança tiver uma visão saudável, quando a luz atingir a retina, os olhos vão refletir tons em vermelho, laranja ou amarelo”, afirmou a oftalmologista.
Outra patologia, que senão tratada na infância, pode vir a comprometer a visão é a doença do olho preguiçoso, tecnicamente conhecida como ambliopia. “É uma situação em que um dos olhos não é estimulado nos primeiros anos de vida e por isso ele não aprende a enxergar. Esta deficiência quando não tratada antes dos oito anos de idade deixa sequelas definitivas”, ressalta a oftalmologista. De acordo com Raquel Nunes a ambliopia pode ser causada pelo estrabismo ou diferença de grau muito grande entre um olho e outro, entre outras coisas. “A criança deve ser levada pelo menos uma vez ao ano no oftalmologista, até os oito anos, idade em que se completa o desenvolvimento da visão. Esta é a melhor forma de prevenir e cuidar”, disse
Adultos
A falta de informação é um dos grandes obstáculos que impedem a visita ao oftalmologista pelos adultos. Entre os motivos relatados pelos pacientes sobre a resistência em procurar um médico é o não desenvolvimento aparente de alguma doença. “Alguns pacientes alegam que não sentem nada, não querem usar óculos ou acham que não vão conseguir comprá-lo. Acontece que doenças como catarata, diabetes ocular, glaucoma, doenças maculares, podem causar a perda de visão, o que pode ser evitado com um diagnóstico precoce”, afirmou Raquel Nunes.
Idosos
Quando o assunto é idoso, além da resistência e falta de informação, um outro fator é decisivo na visita do paciente ao médico: a companhia de um familiar. É preciso lembrar que o idoso tem mais limitações que um adulto e na maioria das vezes precisa da ajuda de um amigo ou ente familiar para fazer coisas simples como visitar regularmente o médico. “Geralmente o idoso tem uma maior dificuldade em compreender, aceitar o diagnóstico e o tratamento. Além disso, a grande maioria da população idosa ainda se depara com a dificuldade financeira que limita a compra da medicação ou dos óculos”, conta a oftalmologista que ainda deixa a dica: “A prevenção é a chave para o sucesso da saúde ocular”, disse.
Postado por Sandra Cristina Gomes
2º Período de Pedagogia
UAB - UFJF - Pólo Ipanema


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