Fique
ligado!
O veneno
para a produção de soro é retirado da cobra viva, sem machucá-la, por técnicos
habilitados e treinados para identificar e manusear serpentes. De acordo com as
especificações do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis (Ibama), as serpentes recebem instalações climatizadas de acordo com
as necessidades de cada espécie.
Você
sabia?
O
Instituto Butantan sempre investiu na pesquisa de medicamentos biológicos para
uso humano. Existem pesquisas e produções de diversos remédios, como um
utilizado em bebês prematuros. Os bebês que nascem antes do tempo não têm seus
pulmões totalmente desenvolvidos e, por falta de uma substância lubrificante
que facilita o ato de inspirar e expirar, o surfactante pulmonar, podem acabar
morrendo. A produção do surfactante pelo Instituto pode evitar a morte de 15
mil prematuros todos os anos.
“Vacinas
no Brasil: da descoberta às políticas de imunização”
"Relação
de soros e vacinas produzidos atualmente pelo Butantan“
Vacinas
•Dupla
adulta
•Dupla
infantil
•Tríplice
•Raiva
•Gripe
•Hepatite B
Soros:
•Botrópico
•Botrópico
–•Botrópico –Laquético
•Elapídico
•Aracnídico
•Escorpiônico
•Lonômico
•Tetânico
•Diftérico
•Rábico
Calendário de vacinação no
Brasil terá mais duas vacinas contra meningite
O Sistema
Único de Saúde vai oferecer a partir do mês que vem mais duas vacinas no
calendário básico. Em março, crianças de até 2 anos poderão ser inoculadas com
a pneumocóccica-10-valente e, a partir de agosto, com anti-meningococo C. As
vacinas serão oferecidas de graça nos postos de saúde.
A
pneumocóccia-10-valente combate a bactéria pneumococco, responsável pela
meningite, sinusite, pneumonia, inflamação no ouvido, entre outras doenças. A
anti-meningococco C combate a meningite bacteriana.
O
Calendário Básico de Vacinação do Programa Nacional de Imunização do Ministério
da Saúde terá a partir de agora 13 vacinas para a proteção contra 19 doenças.
A
previsão do Ministério é de que, até 2015, sejam evitadas cerca de 45 mil
internações por pneumonia no Brasil.
Veja
abaixo o novo calendário básico de vacinas:
Vacina
contra Tuberculose - BCG
Vacina
contra Hepatite B
Vacina
contra Difteria, Tétano e Coqueluche - DTP
Vacina
contra Difteria, Tétano, Coqueluche e infecções por
Haemophilus
influenzae tipo B - DTP+Hib
Vacina
contra Difteria e Tétano - DT
Vacina
contra infecções por Haemophilus influenzae tipo B - Hib
Vacina contra polimielite
Vacina contra polimielite
Vacina
contra Rotavírus
Vacina
contra a Febre Amarela
Vacina
contra a Caxumba, Rubéola e Sarampo - Tríplice viral
Vacina
contra a gripe - Influenza
Vacina
contra meningites bacterianas, pneumonias, sinusite,inflamação no ouvido e
bacteremia - Vacina Pneumocócica
Vacina
contra doença meningocócica - Anti-Meningocócica
Antes de mais nada, lembro que o PNI (Programa Nacional de
Imunizações) do Brasil é um dos mais completos do mundo, no quesito número
de doenças protegidas. À exceção da vacina contra catapora e contra hepatite A, o
governo disponibiliza todas as outras vacinas existentes. Estas duas vacinas só
podem ser aplicadas em clínicas particulares.
Porém, a diferença em relação às outras vacinas não é sutil...
Tabela de vacinação da FUNASA (Fundação Nacional de Saúde)
Funasa - calendário básico de vacinação 2001/2003
Idade
Vacinas
Doses
Doenças evitadas
Ao nascer
BCG
dose única
Tuberculose
Vacina p/ Hepatite B
1ª dose
Hepatite B
1 mês
Vacina p/ Hepatite B
2ª dose
Hepatite B
2 meses
anti-polio oral (Sabin)
1ª dose
poliomielite
DPT (tríplice bacteriana)
1ª dose
Difteria, tétano e coqueluche
Hib (contra Haemophyllus influenza tipo B)
1ª dose
Meningite e outras infecções causadas por Haemophyllus influenza tipo B
4 meses
anti-polio oral (Sabin)
2ª dose
Poliomielite
DPT (tríplice bacteriana)
2ª dose
Difteria, tétano e coqueluche
Hib (contra Haemophyllus influenza tipo B)
2ª dose
Meningite e outras infecções causadas por Haemophyllus influenza tipo B
6 meses
anti-polio oral (Sabin)
3ª dose
poliomielite
DPT (tríplice bacteriana)
3ª dose
Difteria, tétano e coqueluche
Hib (contra Haemophyllus influenza tipo B)
3ª dose
Meningite e outras infecções causadas por Haemophyllus influenza tipo B
Vacina p/ Hepatite B
3ª dose
Hepatite B
9 meses
Vacina contra sarampo
dose única
Sarampo
Vacina contra febre amarela
dose única
Febre amarela
15 meses
anti-polio oral (Sabin)
reforço
Poliomielite
DPT
reforço
Difteria, tétano e coqueluche
MMR (tríplice viral)
dose única (reforço contra sarampo)
Sarampo, rubéola e caxumba
6 a 10 anos
BCG
reforço
Tuberculose
10 a 11 anos
dT (dupla adulto)
reforço
Difteria e Tétano
Vacina contra febre amarela
reforço
Febre amarela
12 a 49 anos - mulher em idade fértil
dT (dupla adulto)
reforço
Difteria e Tétano
MMR
dose única
Sarampo, Rubéola, síndr. rubéola congênita e caxumba
60 anos e mais
Vacina contra influenza
dose única
Influenza (gripe)
60 anos e mais (nos hospitais, asilos e casas geriátricas) e também imunodeprimidos e pacientes com Síndrome de Down
Vacina contra pneumococos (antipneumocócica)
dose única
Infecções respiratórias (pneumonias)
BCG
Protege contra Tuberculose e suas formas graves. A criança deve ser vacinada o mais precoce possível (ao nascer), principalmente se HIV positivo assintomático ou filho de mãe HIV positiva. A reação vacinal é concluída em 6 meses. Após este prazo, considera-se que houve pega vacinal, quando a cicatriz tem entre 3 e 9 mm e deve-se revacinar quando ela estiver ausente. O reforço não é necessário se a primeira dose foi após os 5 anos. Há formação de uma feridinha no braço direito (onde é aplicada), que forma uma coleção de pus pequena. Coça um pouco, mas não se deve passar nada no local. O médico deverá ser consultado, se houver um inchaço muito grande ou vermelhidão muito intensa no local.
Vacina contra difteria, tétano e coqueluche (DPT)
O medo da vacina de coqueluche faz alguns pais resistirem em dar a vacina DTP para seus filhos. Alguns pais ficam preocupados se esta vacina pode causar algum dano no cérebro, como epilepsia ou outro distúrbio neurológico. Tenha em mente que a coqueluche é uma doença muito perigosa, especialmente para as crianças. O risco de seqüelas ou morte causada pela coqueluche é muito maior do que os possíveis efeitos colaterais da vacina. Uma criança que não foi imunizada contra a coqueluche tem uma chance de 1 em 3.000 de adquirir a doença. Por outro lado, uma criança que tomou a vacina tem uma chance de 1 em 2 milhões de ter algum dano neurológico com a vacina. A vacina só dá uma real proteção após a terceira dose. Mesmo após 2 doses o bebê pode apresentar a Coqueluche. O risco das crianças adquirirem coqueluche aumenta quanto menos forem vacinadas.
A difteria, devido a repetidas campanhas de imunização, vem tendo uma redução muito importante e quase não são diagnosticados casos hoje em dia.
A vacina contra tétano é importante e não se deve esquecer de realizar a completa imunização.
Vacina contra sarampo, caxumba e rubéola (MMR)
Recentes surtos de sarampo em escolas secundárias e faculdades mostrou ser necessário duas doses de MMR na infância. As crianças devem receber a primeira dose quando tiverem de 12 a 15 meses de idade e a segunda de 4 a 6 anos. Caxumba é incluída na vacina porque os casos de caxumba têm aumentado atualmente. Epidemias dessas doenças são ocasionais, mas surtos podem ocorrer.
Vacina contra Hemófilos influenza (Hib)
O Haemophilus Influenzae é um tipo de bactéria que causa várias doenças, que ameaçam a vida de crianças jovens (como meningite, epiglotite e pneumonia). Antes da vacina estar disponível, mais de 10.000 crianças desenvolviam meningite por haemophilus nos EUA a cada ano. Aproximadamente 500 deles morriam e 3.800 ficavam mentalmente retardados, cegos ou surdos ou adquiriam paralisia cerebral, como resultado da doença.
Se sua criança tem mais de 15 meses de idade, a vacina pode ainda ser útil se for administrada antes dos 6 anos de idade.
Vacina contra a hepatite B (Hep B)
Sua criança precisa de três doses de vacina contra a hepatite B, que previne este tipo de hepatite e a lesão hepática grave, que pode acontecer 20 a 30 anos após a primeira infecção. Mais de 5.000 adultos morrem a cada ano nos Estados Unidos de hepatite, câncer no fígado ou cirrose. Quanto mais jovem ocorrer a infecção, maior o risco de problemas sérios.
Pré-escolares e adolescentes, não vacinados quando bebês, devem ser vacinados, o mesmo acontecendo com profissionais de saúde. Outra vacina disponível, mas que não faz parte do calendário oficial é a vacina contra Hepatite A. Sua indicação mais importante é para os pré-escolares e escolares, para evitar o absenteísmo escolar.
Vacina contra a pólio
Vacina oral, contra poliomielite, com vírus atenuados. Além das indicações do calendário, o MS orienta que todas as crianças de zero a quatro anos, independentemente da situação vacinal, sejam vacinadas durante as campanhas nacionais. A dose deve ser repetida em caso de vômito na primeira hora ou diarréia nas 24 horas seguintes à vacinação. A Poliomielite é uma doença praticamente extinta, mas a Organização Mundial de Saúde ainda recomenda que ocorram campanhas em determinadas regiões.
Motivos para não Vacinar
Se quaisquer das condições seguintes se aplicar a sua criança, converse com o médico antes de vaciná-la.
1. A criança tem ataques epiléticos ou problemas neurológicos sérios.
A vacina contra a coqueluche (DTP) não deve ser dada. Você ainda pode dar para criança as vacinas contra o tétano e a difteria (DT) sem a vacina contra a coqueluche.
2. A criança é imunocomprometida.
A vacina oral contra a pólio com o vírus vivo (OPV) leva a um pequeno risco àquelas crianças que têm imunodeficiência, ou que estão vivendo com adultos que a têm (por exemplo, as pessoas que têm AIDS), pois podem adquirir pólio da vacina. Estas crianças deveriam ser vacinadas com a vacina de pólio de vírus inativo (IPV) em todas as quatro doses. Crianças com sistema imune comprometido também não devem adquirir outras vacinas de vírus vivo (por exemplo, catapora ou SRC).
3. Criança com alergia ao ovo.
Crianças que são alérgicas ao ovo podem receber todas as vacinas rotineiras, com exceção do sarampo e da caxumba. As vacinas contra o sarampo e a caxumba são feitas em cultura de célula de pintinho. Algumas crianças que são alérgicas ao ovo têm reações alérgicas contra estas vacinas.
Se a reação de sua criança para ovos é moderada, as vacinas, ainda podem ser dadas. Se a criança reagir ao ovo dentro de 2 horas ou tiver uma reação grave (tal como, dificuldade de respirar ou de engolir), então um alergista deverá fazer um teste de reação alérgica para ver se a vacinação contra o sarampo será segura.
Razões não comprovadas para não Vacinar
Uma criança, ainda pode ser vacinada, até mesmo se uma ou mais das seguintes condições forem confirmadas:
- A criança teve dor, vermelhidão, ou inchaço no local da injeção depois de uma dose de DTP prévio.
- A criança teve uma febre de menos que 40.5°C, depois de uma dose de DTP prévio.
- A criança tem uma enfermidade moderada como um resfriado, tosse, ou diarréia sem febre.
- A criança está se recuperando de uma enfermidade moderada como gripe, tosse, ou diarréia.
- A criança foi exposta recentemente a uma doença infecciosa.
- A criança está tomando antibióticos.
- A criança era prematura.
- A mãe da criança está grávida.
- A criança está sendo amamentada ao peito.
- A criança tem alergias (a menos que seja uma alergia ao ovo).
- A família da criança tem uma histórico de convulsões.
Vacinas contra meningite por meningococo
Existem dois tipos de vacina que são liberados para uso, que são a vacina tetravalente e a vacina conjugada.
Vacina tetravalente
Eficaz contra os meningococos tipo A,C, Y e W-135, não é efetiva em crianças com menos de 2 anos, porém tem 85% de efetividade em escolares e adultos. A vacina não confere proteção contra a meningococo tipo B, responsável. É a recomendada para crianças de alto risco (crianças que retiraram o baço ou com deficiências imunológicas graves), com mais de 2 anos. A vacina, de dose única, é aplicada intramuscular.
Dor, calor e vermelhidão são os efeitos locais mais comuns que a vacina pode produzir. Febre, mal estar e dor de cabeça podem ocorrer em uma pequena porcentagem dos pacientes. Reações alérgicas graves são raras.
A Vacina conta meningite por meningococo
Existem dois tipos da vacina conjugada. A primeira protege contra o meningococo tipo A e a segunda contra o tipo A e o tipo C. São seguras e estimulam a memória imunológica.
A vacina contra o meningococo tipo C também levou a uma redução dessa patologia mesmo nos pacientes que não foram vacinados, porque ao se vacinar uma parte da população houve um decréscimo da transmissão.
Enquanto são aguardados novos estudos sobre as vacinas antimeningocócicas devemos considerar o perfil epidemiológico da região.
Em Minas Gerais, por exemplo, se observa um predomínio do isolamento do meningococo tipo B, sendo que o subtipo C é responsável por um grande número de casos e vem em segundo lugar como agente causal isolado nessa região.
Em outros estados, como São Paulo ocorre distribuição semelhante dos casos atribuídos aos meningococos tipos B e C, sendo que este último subtipo tem uma freqüência maior, o que favorece a uma maior indicação da vacina Conjugada AC, de rotina.
Deve-se aplicar esta vacina somente por via intramuscular.
Vacina contra catapora:
Vacina composta de vírus vivos, indicada para imunização de crianças à partir de 12 meses e que não sofreram a doença. A dose é única para crianças pequenas e recomenda-se 2 doses para crianças maiores de 12 anos. A dose deve ser aplicada no subcutâneo. A proteção das crianças pequenas, com uma dose, e dos maiores de 12 anos, com 2 doses é maior que 90%. Se ocorrer a doença, mesmo em crianças vacinadas ela é muito mais branda. Podem ocorrer sinais locais, como vermelhidão e dor. Febre, erupção leve ou erupção tipo catapora, mas com apenas umas 5 lesões aproximadamente, por todo o corpo, também podem ocorrer.
clingranjaviana.sites.uol.com.br
corposaun.com
CALENDÁRIO
DE VACINAÇÃO
Doença
ou Germe
|
Idade
meses/anos
|
Vacina
|
Dose
(D)
Reforço (R) |
Tuberculose
|
RECÉM
NASCIDO
|
BCG-id
|
ÚNICA
|
Hepatite
B
|
12
horas
|
Anti-Hepatite
B
|
1ª D
|
|
2m
|
Anti-Hepatite
B
|
2ª D
|
|
2m
|
Anti-Poliomielite
oral
ou
injetável
|
1ª D
|
|
2m
|
Tríplice
Bacteriana
DPT OU
DPaT
|
1ª D
|
|
2m
|
HiB
|
1ª D
|
PPPP Pneumococo
|
2m
|
PCV7,
heptavalente
|
1ª D
|
Rotavirus
|
2m
|
Antirotavirus
|
1ª D
|
Mm
Meningococo
|
3m
|
Antimeningocócica
tipo C
|
1ª D
|
|
4m
|
Anti-Poliomielite
Oral ou
Injetável
|
2ª D
|
|
4m
|
Tríplice
Bacteriana DPT
|
2ª D
|
|
4m
|
Hib
|
2ª D
|
Pneumococo
|
4m
|
PCV7,
heptavalente
|
2ª D
|
Rotavirus
|
4m
|
Antirotavirus
|
2ª D
|
Mm
Meningococo
|
5m
|
Antimeningocócica
tipo C
|
2ª D
|
|
6m
|
Anti-Poliomielite
Oral ou Injetável
|
3ª D
|
|
6m
|
Tríplice
Bacteriana
DPT OU
DPaT
|
3ª D
|
|
6m
|
Hib
|
3ª D
|
|
6m
|
Anti-Hepatite
B
|
3ª D
|
Pneumococo
|
6m
|
PCV7,
heptavalente
|
3ª D
|
Influenza
|
6m
|
Anti-Gripe
|
1ª D
|
Influenza
|
7m
|
Anti-Gripe
|
2ª D
|
Varicela-Catapora
|
12m
|
Anti-Varicela
|
1ª D
|
Hepatite
A
|
12m
|
Anti-Hepatite
A
|
1ª D
|
Sarampo,Rubéola,Caxumba
|
12m
|
Tríplice
Viral, MMR
|
ÚNICA
|
Pneumococo
|
15m
|
PCV7,
heptavalente
|
R
|
Difteria-Tétano
Coqueluche
|
18m
|
Tríplice
Bacteriana DPT
*DPaT
|
1º R
|
Paralisia
Infantil
|
18m
|
Anti-Poliomielite
Oral
*Injetável
(Salk)
|
1ª R
|
Hepatite
A
|
18m
|
Anti-Hepatite
A
|
2ª D
|
Todas
as crianças devem participar das campanhas de Vacinação Nacional
|
|||
Paralisia
Infantil
|
4-6
anos
|
Anti-Poliomielite
oral
*Injetável
(Salk)
|
2º R
|
Difteria-Tétano-Coqueluche
|
4-6
anos
|
Tríplice
Bacteriana DPT
* DPaT
|
2º R
|
Sarampo,Rubéola,Caxumba
|
4-6
anos
|
Tríplice
Viral, MMR
|
1ª R
|
Sarampo,Rubéola,Caxumba
|
12 anos
|
Tríplice
Viral, MMR
|
2ª R
|
Papilomavirus
|
12 anos
|
HPV
|
1ª D
|
Papilomavirus
|
12 anos
+2 meses
|
HPV
|
2ª D
|
Papilomavirus
|
12 anos
+6 meses
|
HPV
|
3ª D
|
Tétano
|
Manter
a vacinação com reforço 10/10 anos (dT,tipo adulto)
|
||
Gripe
|
Idosos
e casos especiais Vacinação Anual
|
||
Pneumococo
– 23 sorotipos
|
Idosos
e casos especiais Vacinação Qüinqüenal
|
(.)A
vacina combinada HEXA - Hepatite B, Tríplice Bacteriana acelular, Poliomielite
(Salk), Hemófilos B – tem preferência de emprego por ser eficaz, apresentar
menos reação adversa e aplicada em injeção única.
(*)As
vacinas DpaT e antipólio vírus inativado têm preferência de emprego por serem
eficazes e com menos reações adversas.
clinicalen.blogspot.com/.../vacina-no-posto-x-vacinas-particulares.ht...
boasaude.uol.com.br/lib/showdoc.cfm?LibCatID...vacina
...
www.abcdasaude.com.br/artigo.php?55
Postado por Floripes de Souza Feitoza
03/05/2012
Postado por Floripes de Souza Feitoza
03/05/2012
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